segunda-feira, 30 de novembro de 2009
I was there
Não, não se enganaram
Estão mesmo no I Belive I Can Fly da menina Bells.
Um bocadinho diferente
Com espirito natalicio
Apenas uma pequena mudança...
P.s.-Só escrevi isto porque parece que ao entarem aqui pensam que se enganaram. É que ninguém comenta, nem visita aqui o blogzinho da Bells...é isso ou o analithics está avariou exactamente ao mesmo tempo que a caixa de comments
Porque aqui a Bells não está sempre com o melhor humor do mundo

Sabem quando temos vontade de fazer o tempo voltar a trás, nem que seja por 5 minutos?
Bem...é assim que eu me sinto hoje.
Preciso de miminhos
domingo, 29 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Porque eu hoje estou assim e não há nada a fazer(ou É o que dá ter dumbos que têem a mania que sabem contar anedotas na turma)
Porque o regresso ás aulas é no continente!
Porque é que o mar é azul?
Porque os peixes fazem "Blue!,Blue!"!
Sabem porque é que os mergulhadores se atiram para trás quando mergulham do barco?
Porque se se atirassem para a frente, caíam lá dentro!
Vão duas vacas na rua e diz um dos amendoins: Sabes... acho que estamos na anedota errada...
Na vida tudo é relativo; um fio de cabelo na cabeça é pouco, e na sopa é muito.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
Ice Age
Será do frio?
Testes?
Falta de tempo?
Porquê?
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Pestana?

Hummmmm...que cheirinho

quarta-feira, 18 de novembro de 2009
E espelhos, não?

Será que as rapariguinhas de 10/12 anos não percebem que quando são cheiinhas NÃO podem usar leggins? Ainda por cima quando as usam como se fossem calças...e quando para além de as usarem assim, com a borrigona toda a sair de fora, usam sacos de broa...
Urghhhhhh que horror
Se a minha filha fosse assim(que não tenho, ainda sou novinha)eu não a deixava andar assim na rua. É um crime.
E esses moços que andam de calções e param de andar só para puxar a bela da meiinha branca para cima.Isto para não falar dos que andam com as calças nos tronozelos e uma corrente de molas da roupa nas presilhas... Horrivel Horrivel Horrivel
Outra coisa que me devasta são essas criaturas que andam por aí de fato de treino. É super piroso. Anti-fashionismo.E super desconfortável.
Pior ainda é quando usam o dito cujo com sabrinas e meias flurescentes.
Separados à nascença

terça-feira, 17 de novembro de 2009
Influenciadas por esta pérola e pelo muchacho de uma amiga nossa, eu e uma amiga, decidimos escrever uma música pimba:
A Beatriz está sofrendo
Tchan tchan
Atrás do seu muchacho
Tan tan
Como eu te compreendo
Como eu te compreendo
(...)
E aqui é que reside o problema: não encontramos nada que rime com muchacho. Ideias?
E mais
O Nuno está xofrendo
TchanTchan
Atrás do que não tem
Tan Tan
(...)Outra rima que ainda não encontramos
Era um dos teus beeeeeeeeeeeens
(o que não rima lá muito bem, por isso se alguém tiver sugestões...)
É que isto cantado tãaaaaaaaaaaaao bem, com as nossas liiiiiiiiiiiiiiiiiindas vozes fica ainda melhor.
Temos mais umas quadras lindas, mas estão tão...coiso. Acho que estas já chegam para ferir susceptibilidades dos mais sensiveis...
Tchiiiiiiiiiiii acho que nunca tinha escrito um post tão grande
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Juntem isto àquela música e depois venham-me dizer que é do SPM...
Numa turma uma aluna faltava há dias. Era a Aurora.
Morena, de grandes olhos cheios de doçura. Talvez triste.
A Aurora estava doente. Num hospital da cidade, numa enfermaria. Num imenso hospital.
Olhei o retratinho dela na caderneta.
Retratinho de «passe», num sorriso de nevoeiro de uma modesta fotografia. Tão cheia de doçura a Aurora! Doente, do hospital tinha-me mandado saudades.
– Vou vê-la no próximo domingo – anunciei às companheiras.
E tencionava ir vê-la mesmo no próximo domingo.
Mas o próximo domingo foi cheio de sol. Sol do próprio astro, quente, luminoso. Igual e diferente, ao mesmo tempo, do sol-sorriso das meninas.
E eu, a professora, ainda jovem, que gostava do sol, fui passear. Ver mar? Campos verdes? Flores?
Já nem me lembro. E da Aurora me lembraria se a tivesse ido visitar.
Começava a Primavera.
Adiei a visita naquele próximo domingo, para outro dia, para outro próximo domingo.
Hoje sei que o amor dos outros se não adia.
Aurora esperou-me toda a tarde de domingo, na sua cama branca, de ferro.
Tinha posto uma fita vermelha a segurar os cabelos escuros. Esperava-me, esperava a minha visita, cuja promessa as companheiras lhe haviam transmitido.
Veio a família: mãe, pai, irmãos, amigos, as colegas.
– Estou à espera da professora...
No dia seguinte a doença foi mais poderosa que a sua juventude, a sua doçura, a sua esperança.
A cabeça escura, sem a fita vermelha, adormeceu-lhe profundamente na almofada, talvez incómoda, do hospital.
Sabemos todos já, amigos, que há vida e morte. Também isso temos de aprender.
Não fiquem tristes por isso. Vejam como as flores nascem quase transparentes da terra, como as podemos olhar à luz do Sol, e morrem, para de novo nascerem.
Lembrem-se como de um ovo de um pássaro podem sair asas que voem tão alto em dias de Primavera. Também morrem, e todas as primaveras nascem de novo. E, sobretudo, lembrem-se do coração de cada um de nós, desta força imensa.
E não adiem os vossos gestos. Procurar alguém que sofra, que precise de nós, nem sequer é um gesto generoso, deve ser um gesto natural que se não adia.
Às vezes até precisamos uns dos outros para dizermos que estamos felizes, contentes. Só para isso. Mesmo felizes precisamos dos outros.
Aurora ensinou-me para sempre esta verdade.
As lágrimas que por ela chorei já não lhe deram aquela visita do próximo domingo.
Nem a mim a alegria de a encontrar sorrindo, cheia de doçura, com uma fita vermelha a prender os cabelos escuros. Vermelha de sangue, como a vida. O Sol. Flores vermelhas.
Aurora era o seu nome. E a sua vida uma manhã apenas que, na minha distracção ou egoísmo, não tive tempo de olhar. Uma manhã com uma fita vermelha. Que lágrima nenhuma pode reflectir."
Matilde Rosa Araújo, O Sol e o Menino dos Pés Frios
Estam a imaginar a Bellszinha a ler isto na aula de Português...
O.o
É que hoje nem o SPM serviu de desculpa...
Isto vai ser lindo, vai...

António de Oliveira Salazar
O meu trabalho de portugues desta semana é:
Tchantachantachantachan...........
Fazer uma entrevista cómica ao Salazar
Eeeeeeeeeeeeeeeeee...olha lâpadazinhas(das económicas para não gastar muita electricidade, que tá cara)em cima das cabecinhas... Vá, agora toca a imprimir a conta
Caso não tenham percebido estou desesperada, não tenho ideias nenhumas. Ajudinha?
Alguém me pode explicar...?

sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Ai ai Mariíiiiiiiiiia....

Maria Bethânia
Estava muito bem a Bells, na aula da matemática, a cantar música pimba, como de costume:
"Aí mariiiiiiiiiía
Deixa-me ir à tua paaaaaaadariiiiiíaaaaaaaa"
Quando esta(a maria de lurdes, ou lurdinhas)se vira para mim:
- Eu não tenho nenhuma padaria, mas gostava!...
Bem................okay
Acho sinceramente que ela não sabe o que é a padaria
Enfim....coitadita
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Ruca

segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Dan Brown? Quem?
-Senhores do Circulo: Boa Tarde(e mais uma conversinha sobre não-sei-o quê). Conhecem Dan Brown?
-Senhora Cliente da mamã da Bells: Não. Não mora aqui na rua!
Bem...a esta senhora só tenho uma coisa a dizer: HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Era ver a minha cara, a olhar para a minha mãe e desmanchamo-nos completamente.
E a senhora ficou a olhar para nós com aquele ar tipo: Upsss. O que é que se passou? O que é que eu disse?
E depois de meia hora a explicar-lhe que era o autor do Código da Vinci lá soltou uma risadinha...
Coitadita...
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Diz que é da gripe

Sexta-feira matei um mosca, na janela da sala de Matemática. Era a Vanda.
Terça-feira matei outra mosca, na janela da sala de Matemática. Era a Vânia
Quarta-feira matei uma abelha, na janela da sala de História, a sala vip. Era a Rosinha
Ainda lá estão...coitaditas
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Ah pois é!

A minha mãma está aqui